Muestra métricas de impacto externas asociadas a la publicación. Para mayor detalle:
| Indexado |
|
||
| DOI | 10.5027/PSICOPERSPECTIVAS-VOL21-ISSUE2-FULLTEXT-2511 | ||
| Año | 2022 | ||
| Tipo | artículo de investigación |
Citas Totales
Autores Afiliación Chile
Instituciones Chile
% Participación
Internacional
Autores
Afiliación Extranjera
Instituciones
Extranjeras
Resumo As formas como se distribuem as relações de gênero na sociedade começam na infância e as crianças não recebem de forma passiva os estereótipos de sexo e gênero. Elas operam sobre estas diferenciações que são feitas desde a sua socialização primária. As instituições escolares, em diálogo com as próprias unidades domésticas, e através de suas regras, são importantes ferramentas para a construção das conformações identitárias de sexo genéricas das crianças. Estas instituições, geralmente, canalizam representações hegemônicas sobre diferentes dimensões socioculturais às quais as ideias predominantes sobre gênero e sexo também alcançam. Assim, neste trabalho, examinamos como alunos, autoidentificados e identificados pelos outros como “meninos” e respondem à pergunta: “O que é ser menino?”, através dos próprios desenhos. Concluímos que resulta relevante que as crianças sejam incentivadas a refletir sobre o modelo tradicional de masculinidade. Este primeiro relevamento, parte de uma pesquisa em andamento, indica que é positivo que as crianças reflexionem além dos discursos naturalizados e reproduzidos acriticamente treinando a própria refletividade sobre a sexualidade e o gênero, mas também se empoderando como sujeitos questionadores e reflexivos.
| Ord. | Autor | Género | Institución - País |
|---|---|---|---|
| Esper, Marcos Venicio | Hombre |
Universidade Federal de São Paulo - Brasil
|
|
| Fernández Unsain, Ramiro | Hombre |
Universidade de São Paulo - Brasil
|
|
| Figari, Cecilia | Mujer |
Instituto Universitario Hospital Italiano Buenos Aires - Argentina
|